Críticas

Chega aos cinemas no próximo dia 18 o filme Guerra Civil, que conta a história de Jessie (Cailee Spaeny), uma fotografa que anseia em ser fotojornalista de guerra em meio a uma guerra civil nos Estados Unidos. Durante um conflito, ela é salva por Lee (Kirsten Dunst), que já trabalha neste ramo há muito tempo e já possui muita experiência em conflitos armados. Juntas, embarcam com Joel (Wagner Moura) e Sammy (Stephen Henderson), também correspondentes de guerra, em uma travessia ao país para tentar entrevistar o presidente que está sendo deposto no conflito.

Nesta quinta-feira estreia nos cinemas uma nova comédia romântica, algo raro nos cinemas atualmente, pegando um pouco a janela aberta por “Hollywood”, Evidências do Amor é uma alternativa para os românticos que amam cinema. O trailer é bastante interessante e creio que ele cumpre o seu papel em chamar o público para o filme. Mas será que o trabalho final vale a pena?

Desde “A Chegada” já podemos perceber que “Denis Villeneuve” não é um diretor qualquer. É notório entender quando alguém ama o que faz pela qualidade do seu trabalho. Vemos isso em grandes nomes do cinema como Spielberg, Nolan, Escorsese entre outros. Com a adaptação de “Blade Runner 2049” que não foi tão bem aceita pelo público, também pudemos sentir que “Villeneuve” não “brincava de dirigir filmes” e sim entregava o seu coração nos projetos que lhe encaminhavam.

Após o massacre da família Atrides, Paul juntamente com sua mãe seguem a grande jornada em busca de vingança contra o Barão e o imperador, onde ambos buscam o poder das valiosas especiarias do grande deserto.

Depois de “Ford Vs. Ferrari”, filme que focava muito mais nas vitórias de Henry Ford II e apenas lembrava Enzo Ferrari como uma figura rival, agora temos a biografia de uma das maiores referências automobilísticas do mundo. Ao contrário de ‘Ridley Scott’, quando tentou resumir toda a história de Napoleão em meras duas horas e quarenta minutos, Mann opta em nos dar apenas um recorte da história de Enzo. Na verdade, um bom recorte, pois ele escolhe mostrar um dos momentos de maior crise financeira na empresa atrelado ao seu duplo envolvimento amoroso.

Filmes do gênero “Terror” não são fáceis de fazer. Digo isso, por causa dos grandes temas saturados que já passaram pelo cinema. Pois tanta coisa já foi feita que fica difícil ser original nessa área. “Mergulho Noturno” é um forte exemplo disso, apesar de ter uma história que tenta ser criativa ao máximo, ela acaba caindo no triste “clichê” dos filmes do gênero.

Chega hoje (11/01) nos cinemas um grande filme! Isso já podemos adiantar para todos. No melhor estilo: relação entre professor e aluno. Paul Giamatti brilha em sua interpretação que já foi reconhecida no “Globo de Ouro” deste ano, e espero que, pelo menos, saia uma indicação ao Oscar 2024, embora acho ser difícil desbancar Cillian Murphy nesta temporada.

Aquaman, mais uma aventura do rei dos mares. Arthur, juntamente com o seu irmão Orm, tentam eliminar uma ameaça que pode dizimar a terra. Infelizmente vemos esse universo da DC acabar, um universo com tanto potencial, com tantas estrelas do cinema participando, infelizmente acabou

O filme conta a história do fundador da maior, mais bela e fantástica fábrica de chocolate, Willy Wonka. Quando criança sonhava em ser um mágico, mas seus caminhos foram mudando ao se apaixonar pelo chocolate através de uma velha receita de família.

Estudante de Meteorologia, Alice (Larissa Manoela) sonha em se tornar uma influencer nas redes sociais. Até que um dia chega em sua casa um livro totalmente em branco, apenas com instruções que indicam que qualquer previsão astrológica escrita naquelas páginas se realizará. A partir daí tudo começa a virar uma tragédia.

Liberdade criativa para diretores como “Ridley Scott” deve ser algo fácil de obter, já que diretores do seu “nível” passam mais confiança as produtoras. Entretanto, ainda assim, mesmo com essa influência, a impressão que nós temos ao terminarmos “Napoleão” foi que não foi tão forte dessa vez. Existem cortes bruscos entre o segundo e terceiro ato do filme que atrapalharam demais a experiência e a conexão com o filme. Principalmente depois da “Apple” divulgar que irá exibir uma “versão do diretor” de quatro horas em sua plataforma. Ou seja, estamos falando de quase noventa minutos de cortes e isso é bastante notado na versão do cinema.

Napoleão, a história de um grande líder e um conquistador incansável, na história do mundo, foi um dos maiores, em um momento do histórico dos ícones mundiais, Napoleão ocupou o primeiro lugar. Por trás da história do grande dominador de territórios, existe uma mulher, Josefina, que dominou seu coração, muitas vezes ao se sentir sozinho nas guerras, pensava nela e isso lhe dava força, além da sua fome de poder e o amor à pátria francesa.

Antes de se tornar o presidente tirano de Panem, Coriolanus Snow tem uma história pesada, cheia de romance e decisões difíceis. Além de tanto drama, há uma traição, onde podemos dizer que tudo se originou por meio dela. Assim como a trilogia Jogos Vorazes, temos uma pegada bem sombria e tensa.

O novo filme da saga “Jogos Vorazes” é um excelente exemplo de como uma adaptação “apressada” pode ser concluída. A ideia do livro em si já foi visando montar uma nova adaptação. Desde sua composição literário não houveram os detalhes nem o tempo suficiente para escrever algo majestoso como a trilogia original. E isso é maximizado no filme, pois agora tempos uma adaptação que valoriza muito o primeiro e o segundo ato, mas menospreza o terceiro de forma bem notória.

Assassinos da Lua das Flores, dirigido por Martin Scorsese, é inspirado no best-seller e também baseado em uma história real. Em 1920, misteriosos assassinatos acontecem na tribo indígena de Osage, uma terra rica em petróleo, localizado no estado de Oklahoma. O FBI, a agência que tinha acabado de ser criada na época, estava investigando e tentando desvendar a origem dos assassinatos.

Martin Scorsese retorna em grande estilo! “Assassinos da Lua das Flores” possui um roteiro forte e vibrante, pois é uma excelente adaptação do famoso livro de David Grann. Neste novo trabalho Scorsese consegue trabalhar uma grande crítica social reunindo seus principais pontos fortes: Uma boa trama sobre ‘máfia’ e a forma fluida e espontânea de como trabalhar com Leonardo DiCaprio e Robert De Niro. O diretor consegue reunir seus dois grandes parceiros de filmes e isso é um dos pontos mais altos da trama. A interação entre eles é o que há de melhor.

Após a morte de sua esposa, Victor Fielding, a 12 anos, cria sua filha sozinho, tendo ele muitos desafios pela frente, mas no geral tem uma ótima relação com sua filha Angela. Depois de um dia comum na escola, Angela e sua amiga Katherine, enganando seus pais, vão até uma floresta executar rituais onde Angela acredita que poderá rever a mãe, ao fazerem invocam um demônio que possui Katherine e Angela, tornando ainda mais preocupante a situação dos pais, que fazem de tudo para salva-las.

A inteligência Artificial está bem presente no mundo, cuidando e ajudando aos humanos, mas depois de um pequeno erro alguns países estão determinados a eliminar inteligências artificiais não só em seus continentes, mas sim no mundo todo. As Inteligências artificiais começam a serem caçadas e isso se torna uma guerra entre homens e máquinas, onde no princípio foram feitas para coexistirem.

Quando Reggie, um pobre cão que é maltratado pelo seu dono Doug, é abandonado pelo mesmo, ele resolve voltar e insistir que Doug o ama e tudo que ele faz é apenas uma brincadeira. No meio do caminho Reggie encontra um cachorro chamado Bug, que está ali pra mostrar pra ele que a rua é muito melhor do que ser maltratado pelo dono.

Um ex agente federal se infiltra em uma missão extremamente perigosa para resgatar crianças das mãos de traficantes infantis. Uma missão mais perigosa ainda o aguarda, tendo que se infiltrar nas profundezas da floresta Colombiana para resgatar uma menina que clama por socorro.