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MIB: Internacional

Por décadas a agência Homens de Preto protegeu a Terra da escória do universo, mas agora precisa lidar com a maior das ameaças: um traidor, justo quando a agência torna-se internacional. É neste contexto que Em (Tessa Thompson) tenta se tornar agente, já que teve uma experiência extraterrestre quando jovem e não teve sua memória apagada. Quem irá auxiliá-la nesta jornada é o atrapalhado agente H (Chris Hemsworth).

Primeiro de tudo: Devemos entender que nem todo filme deve ser “monumental”, ou seja, em sua totalidade divertido ou sério, filmes interessantes muitas vezes podem mesclar entre vários gêneros, na medida certa, e ficar bastante interessante. É isso que “MIB Internacional” entrega.

Só o fato de escalarem um casal protagonista que já trabalharam juntos numa grande franquia é louvável. Sua química e desenvoltura em cena são bem notórias. Chris a cada filme melhora no quesito “comédia”, embora seu personagem como “Thor” ainda seja mais engraçado. E Tessa se diverte com o seu protagonismo companheiro acertando os diálogos e atuações, na medida certa com o galã. A dupla substitui com elegância e grandes peculiaridades os ‘eternos’ Will Smith e Tommy Lee Jones (esses são bem homenageados no filme).

Apenas o que deixa a desejar é a sua previsibilidade, o filme possui todos os clichês que os anteriores nos proporcionaram, adicionando uma série de mais clichês de filmes de ação e espionagem. Tornando-se um trabalho puramente despretensioso com o simples intuito de entreter. Se vale a pena uma continuação? Sim! Mas o próximo deve ser um pouco mais ousado, em termos de roteiro e desenvolvimento.

Não existem: Mensagens profundas, ou uma lição de vida. O longa é apenas uma série de ação e piadas simples, mas precisamente bem trabalhadas. Arriscando em um público alvo: Aquele cujo seu objetivo é ‘apenas’ divertir-se.

Joinhas:

4

Por:

@eduardomontarroyos1

.0 / 5.0

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