Este segundo trabalho é de longe melhor e mais ousado que o primeiro. Apenas a sua proposta original de roteiro que é um tanto descartada: A missão de gastar “trinta reais por dia” é simplesmente “jogada” entre as falas e situações, entretanto tal “missão” é esquecida ao longo do roteiro, deixando espaço apenas para o drama de “Selminha” de ter perdido tudo. Outra “preguiça” do roteiro encontra-se na resolução do problema levantado pela trama. Tal resolução não é mostrada em tela, apenas dita e comemorada na cena final do longa. Faltou o ato encenado da “justiça sendo feita”, essa foi uma expectativa levantada no segundo ato, mas tal concretização não é mostrada e isso deixa o fim do terceiro ato um tanto frustrante.