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Vingadores: Ultimato
Vamos lá! Finalmente chegamos aqui. Ao ponto final?! Depende da perspectiva. A Marvel teve um grande desafio ao longo desses onze anos: Dar um desfecho a todo esse incrível arco que nos fez mergulhar ao longo desses anos. Esse fechamento começou no ano passado com a “Guerra Infinita”, e essa “Saga do infinito” terminaria no “Ultimato”.
“Ultimato” é mais que um filme, é um evento, um presente, o fim de uma grande “novela”. O evento que reúne todos aos apaixonados e um presente, pois lhe sacia de toda a ansiedade cravada pelo filme anterior!
A Marvel concretiza sua marca para sempre na história do cinema, nos passando uma confiança para os próximos filmes de forma sólida e simples. Todos os eventos encontram-se interligados e a necessidade dos filmes anteriores é bem presente na trama deste longa. Não existem atos completos e sim uma série de eventos que irão coloca em xeque o seu conhecimento e experiência cinematográfica.
O filme também não deixa de agradar o público geral, passando também o conservadorismo americano e o ideal de família em todos os seus arcos principais. Os efeitos são impecáveis e na produção não se encontra defeito.
É curioso, e ao mesmo tempo cativante como o longa consegue capturar dramaticidade e comicidade, nos levando do complexo ao simples da forma mais inesperada possível. Suas cenas nos fazem expressar um turbilhão de sentimentos e sobre seus takes finais: Só não chora quem não tem muito apego aos personagens.
A direção dos Irmãos Russo é precisa e constante. O roteiro é maduro e muito bem pensado, tudo é entregue na hora certa e da forma certa. Se vale a pena conferir no cinema? Obvio! No #imax com direito a muita pipoca e acompanhamentos!
Existiram erros ao longo desses onze anos de MCU? Sim! Claro! Esses erros não devem ser esquecidos para que nunca mais se repitam. Porém, a magnitude deste filme/evento faz cada equívoco passado do Estúdio virar a poeira que Thanos causa com o estalar de dedos. Vingadores, avante!
Joinhas:
5
Por:
@eduardomontarroyos
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